Mark
acompanhou Caille até a casa da garota. Eles foram conversando e
rindo, de mãos dadas.
N-Não
quer entrar? - Perguntou tímida. "Para de gaguejar!"
Pensou, mas quase não conseguia fazer isso.
–Acho
que isso seria um passo largo demais. - Disse Mark sorrindo e
encabulado com a sua própria resposta. - Mas... Se não formos fazer
nada demais... Eu entro sim!
–O
que seria "algo demais" pra você? - Abriu a porta e
entrou. Fez sinal para que ele entrasse também.
–Algo
demais... Seria... Tipo... Fazermos... - tampou a boca em seguida e
abafando a voz – Desculpe!
–Diga.
- Devolveu-lhe a capa e foi em direção ao quarto. - Espere um pouco
tá?
–Tudo
bem.
Sentou-se
no sofá, com a capa no colo e ficou esperando Caille. Ele não
deixava de transmitir o nervosismo que sentia.
Tomou
um banho rápido e vestiu uma camisola simples, afinal já estava
ficando tarde e logo ela iria dormir. Quando voltou para sala, notou
o nervosismo de Mark. – Não precisa ficar tão nervoso! –
Sentou-se ao lado dele sorrindo
–É
que... - ele não queria dizer - Que bela camisola! - disse
completamente tímido.
–Eu
queria algo para beber. Mas... Primeiro...
Não
completou a frase, roubou um beijo de Caille, deixando-a sem ar a e
completamente desnorteada.
Correspondeu
ao beijo entrelaçando os dedos no cabelo de Mark. - M-Mark... - Mal
conseguiu falar, simplesmente o puxou para outro beijo.
Eles
conectaram um beijo após o outro. Mark se agarrou a cintura de dela
com uma mão, puxando-a para o mais próximo de si. Com a outra, ele
puxava e mexia em seus cabelos compridos. De sentados, eles ficaram
deitados, com Mark por cima de Caille.
Caille
sentia as mãos de Mark descerem de seu rosto, até seus ombros, e
assim por diante. Seu interior foi tomado por um calor imenso, seus
pensamentos estavam confusos e sua respiração ofegante.
O
poder de Kinato de Mark era o que o guiava. Era essa força, essa
vontade que se manifestava. Ter Caille em seus braços, ter seus
lábios, tê-la toda só para ele.
Foi
isso que o sentimento que descobrira a pouco o mostrava. Ele queria e
não mediria esforços para conseguir!
Tudo
o que Caille queria agora era estar “conectada” com Mark, e ela
não ligava pro que teria que fazer para que isso acontecesse. Ambos
se sentaram a fim de recuperar o fôlego e ela começou a tirar a
camisa de Mark.
Mark
olhava para baixo e observava sua camisa ser tirada. Sentiu as mãos
pequenas e delicadas de Caille passando por seu peitoral malhado.
Fechou os olhos e apenas se concentrou naquelas mãos nele.
Tirou
a camisa de Mark e admirou seu abdômen, deitando-o em seguida,
ficando por cima dele, pegou suas mãos e as colocou em sua bunda.
Voltou a beijá-lo, ao mesmo tempo que ele a apertava.
Mark
agora apertava o que tinha visto mais cedo. Se deliciava com duas
partes do corpo da sua recém-descoberta amada. Sua mão já queria
puxar, arrancar-lhe a camisola. Levantou-se ainda beijando Caille e
puxou sua roupa. Ela nada disse, apenas ajudou-o a tirar mais rápido.
Deslizou
o corpo para trás, sentindo a protuberância no membro de Mark.
Abriu o zíper da calça dele e “retirou” seu membro da cueca,
lambendo a glande delicadamente enquanto encarava sedutoramente o
rosto de Mark.
Aquela
experiência era nova para ambos. Mark sentiu um arrepio em sua
espinha, por culpa da boca dela. Ele não conseguia olhar direito
para Caille, estava tão sedutora. Caso olhasse mais não iria
aguentar!
Colocou
parte da extensão na boca, enrolando a língua nele e sugando
delicadamente. A esse ponto já não conseguia mais olhar para Mark.
Fechou os olhos e continuou o que fazia.
Mark
caiu no sofá e soltou um suspiro forte, sentiu um outro arrepio. Seu
coração acelerado, sua respiração forte. Agarrou os cabelos de
Caille com força.
Continuara
a chupar o membro do garoto com vontade, subia e descia a cabeça
lentamente ainda enrolando a língua na extensão do membro. Poderia
até dizer que tinha certo talento para isso. Voltou a lamber a
glande do garoto com delicadeza até que pensou em usar seus seios.
Envolveu o membro com seus seios e continuou a lambê-lo, e também
voltara a fazer uma expressão sedutora enquanto observava Mark.
Mark
passou a olhá-la novamente, decidindo controlar os impulsos. O que
ela fazia lhe dava espasmos de prazer. Ele quase não se segurava em
seus cotovelos apoiados no sofá. Sabia que não iria aguentar por
muito tempo.
–Caille,
acho que eu vou... Ah...
Mark
acabou gozando e com vontade.
Caille
encarou Mark com o rosto e os seios cobertos de esperma por alguns
segundos, então lambeu o esperma dos seios e o membro do garoto uma
última vez, afim de limpá-lo. Levantou o corpo, ainda por cima de
Mark e praticamente sentou sobre o membro dele, esfregando-o na
superfície úmida da calcinha.
Mark
sentiu toda a parte de baixo de Caille. Em mais um impulso, ele se
levantou e atacou a boca dela, do mesmo jeito que ela atacara o seu
membro.
Depois
do beijo, ele disse, ainda enfraquecido pela falta de fôlego:
–Eu...
Posso... Fazer... Em você também?
–S-Sim...
- Respondeu tímida. Pensamentos confusos tomaram sua mente, sua
respiração ofegava ainda mais e seu rosto corava só de pensar no
que ele faria.
Em
um pulo, Mark inverteu as posições, ficando ele por cima agora.
Brincou um pouco com os seios de Caille, vendo o quanto eles eram
macios e não resistiu de não mordê-los. Não demorou muito e foi
para a parte de baixo. Tirou a calcinha dela e mexeu na entrada com
os dedos, fazendo um vai-e-vem devagar para não machucá-la.
Sentiu
os lábios de Mark em seus seios, o que a fez gemer baixinho. Com as
mordidas e a brincadeira que ele fazia em sua intimidade, Caille não
conseguia pensar direito no que fazer. Arrepiava e ficava mais
ofegante toda vez que ele a penetrava, até que por fim gozou,
deitando a cabeça sobre o ombro. Deitou-o novamente, ficando por
cima de novo. Brincou um pouco com o membro do garoto usando as mãos
enquanto beijava seu pescoço.
Mark
estava adorando aquelas carícias, mas ele queria ir para os
finalmentes de uma vez. Ele pediu para que Caille se ajeitasse. Com
carinho e devagar, ele começou a penetrá-la. Era um lugar apertado
e inexplorado, a curiosidade e o amor o faziam continuar apesar do
incômodo.
Segurava
a mão de Mark com cuidado enquanto ele a penetrava. Aos poucos, toda
o membro do garoto já estava em seu interior, e quando se
acostumaram com aquilo, ambos começaram a se movimentar. Sentia
certa dor com aquilo mas não se importava, ofegava e corava ainda
mais.
Suas
respirações estavam sincronizadas, junto com os seus movimentos.
Mark não conseguiu evitar de sorrir ao ver Caille corada. Abraçou-a
o mais forte que pode durante a movimentação, ficando com a cabeça
na curva do pescoço dela, sentindo o seu cheiro.
Arrepiou
ao sentir a respiração do garoto em seu cangote. Não podia mais
segurar os gemidos, sentia algo estranho vindo de dentro. Um tipo de
calor desconhecido. A dor aumentava aos poucos com os movimentos que
ambos faziam e isso começava a penetrar em sua mente, mas saber que
o homem que amava estava junto a si afastava esses pensamentos.
Mark
respondia aos gemidos de Caille penetrando com mais força. Sentiu
que ela se entregara a ele, completamente. Continuou fazendo o
vai-e-vem, mas desta vez jogou Caille para trás e ficou por cima
dela. Assim ele tinha uma visão privilegiada do rosto e
consequentemente do corpo dela também.
Fechou
os olhos e abraçou o pescoço do garoto com os braços, puxando-o
para mais perto. Tentou segurar os gemidos, mas deixava escapar
alguns, notando que isso excitava o garoto cada vez mais.
Mark
já não conseguia segurar a sua vontade e acabou gozando. Deixou seu
esperma encher todo o interior de Caille. Respirou aliviado e caiu
sobre o corpo da garota, exausto.
Gemeu
uma ultima vez, juntamente com o garoto, sentindo o esperma dele
preenchê-la por completo. Sorriu para ele e lhe deu um selinho
rápido.
–Te
amo sabia?
–Eu
também te amo, Caille. - disse com a respiração forçada
–Desde
que te vi, pela primeira vez... – Encostou a testa na dele.
Mark
olhou nos olhos dela, sorrindo e falando meio sem graça.
–Acho
que... Eu também... Só que... Percebi apenas hoje. - Fechou os
olhos para não ver a expressão de sua amada
Não
conseguiu segurar o riso e se virou, o que acabou fazendo-a cair do
sofá.
–Opa.
–Deixa
que eu te ajudo. - chamou-a Mark estendendo a mão
Levantou
com ajuda de Mark e vestiu novamente a camisola. – Acho que vou
precisar de outro banho! – Sentiu o esperma que antes estava dentro
de si escorrer por suas coxas. – Você vem junto?
Mark
apenas assentiu e foi puxado para o banheiro. Mark entrou primeiro,
ligou a torneira e sentou-se na banheira. Relaxou com a cabeça para
trás, de olhos fechados, e ficou ouvindo o som da água.
Caille
tirou a camisola novamente e mergulhou na banheira no lado oposto ao
que Mark estava. - Está muito cansado? - Perguntou sem graça.
–Sim.
- disse levantando a cabeça - Desculpe-me! Eu estragando nosso
primeiro banho com uma coisa dessas.
E
foi para cima de Caille, dando-lhe um beijo. Voltou aonde estava.
–Sente-se
aqui perto de mim. Quero cheirar você.
–O-O
que achou , da nossa primeira vez?
–Foi
maravilhoso, apesar da... Você sabe... A dor!
–É,
tem essa parte também... Eu ainda sinto um pouco de dor!
Mark
sorriu ficando um pouco vermelho, era como se pedisse perdão por
toda a dor que causara a Caille. Podia-se ver a cara de culpa que ele
carregava.
–Mas
tem outra coisa... – Abraçou os joelhos. – Foi uma dor boa! Não
se culpe por me fazer sentir essa dor!
Ao
ouvir essas palavras sinceras de Caille, Mark deixou uma lágrima
correr de seus olhos. Era uma maneira da qual ele não se sentia tem
muito tempo: amado. Difícil ele ouvir essas palavras de "Não
tem problema. Está tudo bem". Estava completo e feliz!
Secou
a lágrima de Mark com a mão direita e o beijou na bochecha.
Mark
colocou sua mão no rosto de Caille e a puxou para si, juntando seus
corpos em um caloroso abraço. Mark mexeu um pouco nos cabelos dela e
disse:
–Obrigado
por me amar, Caille. Você me fez sentir uma coisa que tinha
esquecido como era. - o coração de Mark não diminuía o batimento
- Fez eu me sentir especial e importante para alguém, como há muito
tempo eu não era. Além disso, conheci essa pessoa que é, mesmo te
achando estranha no começo. Eu quero você comigo! Te quero perto de
mim! Jamais te abandonarei!
Um
leve rubor tomou conta de seu rosto, e logo Caille começou a chorar.
– E-Eu te amo mais do que qualquer um que eu já tenha conhecido
Mark! – Abraçou-o e colocou a cabeça na curva do pescoço dele,
como ele havia feito anteriormente nela.
Mark
acabou chorando junto com ela. Eles ficaram assim, abraçados,
chorando e sem trocar uma palavra.
O
tempo passou rápido, e logo Mark teve que ir embora, despedindo-se
com um beijo apaixonado e um sorriso fofo da parte de ambos.
Os
dois corações ficaram desolados com a despedida, mas uma ponta de
ansiedade também porque se veriam no dia seguinte.
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